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| Alunos e funcionários da Secretaria Municipal de
Educação não contêm a euforia pela importante conquista Foto: Divulgação |
Bom Jesus do Norte/ES está orgulhosa. O
curta-metragem do
gênero documentário "Ruínas de Mangaravite", produzido por alunos
da
Escola Municipal Cel. Antônio Honório conquistou o cobiçado prêmio
de “Melhor
Edição” da 1ª Mostra Capixaba de Audiovisual Histórico-Cultural
(MCA
Histórico-Cultural), que movimentou o balneário de Marataízes
durante três dias.
O filme premiado foi produzido pelos alunos sob
a orientação
dos oficineiros Mauricio e Daniel, da Secretaria de Cultura do
Espírito Santo,
em projeto coordenado por Rogério Cantelle e Carmozina Lúcia, da
Secretaria
Municipal de Educação de Bom Jesus do Norte.
O roteiro de “Ruínas de Mangaravite” aborda a história da antiga usina hidrelétrica que por muito tempo gerou energia e impulsionou o desenvolvimento das regiões Sul do Espírito Santo e Norte do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente em ruínas, a Mangaravite é localizada no município capixaba.
Autoridades dos 13 municípios envolvidos com a
MCA
participaram da cerimônia de entrega do troféu, entre elas o
prefeito de Bom
Jesus do Norte Dr. Adson e a Secretária Municipal de Educação,
professora
Maria Angélica.
Outros
destaques
O prêmio de Melhor Filme ficou com o município
de Anchieta,
que produziu “O Jaraguá”, e o de Melhor Roteiro com Atílio
Vivácqua por seu “A
Vida nos Trilhos. Piúma recebeu menção honrosa do júri oficial
pela Concepção
de Roteiro de “As Pastorinhas”. Menção honrosa também para
“Jangada das Neves”,
de Presidente Kennedy (pelos recursos cênicos e contextualização
de pesquisa) e
para “Livro de Ouro”, de Muqui, (pesquisa e dinâmica de edição).
Mostras
As Mostras Capixabas de Audiovisual (MCA) são
um grande
circuito de produção e exibição audiovisual no qual os jovens de
diversos
municípios capixabas são os protagonistas. Este ano essa rede se
expandiu com a
realização da 1ª MCA Histórico-Cultural - evento que aconteceu
entre os dias 25
e 27/8/11, em Marataízes.
Participaram dessas atividades estudantes do
ensino
fundamental e médio de 13 municípios da região Sul do Espírito
Santo. Os alunos
vivenciaram todas as etapas de produção de um documentário, e cada
município realizou
um vídeo digital com cerca de 10 minutos cada, com abordagem a
aspectos
históricos e culturais de suas cidades.
Sinopse: A história de uma usina hidrelétrica que foi esquecida no tempo.
Alunos: Adrieli Maria Francklin Nascimento, Antonio Luiz Fragoso Junior, Breno Pimentel Moraes Oliveira, Carlos Alberto Gonçalves da Silva Junior, Débora da Silva Andrade, Gabriel Fernandes Corrêa, Gabriel Pereira Vaillant, Gleison da Silva, Gleizy da Silva Santana, Igor Marques da Silva, João Batista Alves Ferreira Junior, Juliana Cunha da Silva, Laiz Ramos de Oliveira, Luana Candida Telles, Maria Celeste Valinho de Andrade Pádua, Mariana da Silva Frias Rabello, Matheus de Souza Dutra, Natália da Silva, Patrick Teixeira Albuquerque, Rogério Bento Diniz Mello e Thalia Nunes de Oliveira.
Oficineiros: Mauricio Guedes Jacob e Daniel Sada
Sinopse: A história de uma usina hidrelétrica que foi esquecida no tempo.
Alunos: Adrieli Maria Francklin Nascimento, Antonio Luiz Fragoso Junior, Breno Pimentel Moraes Oliveira, Carlos Alberto Gonçalves da Silva Junior, Débora da Silva Andrade, Gabriel Fernandes Corrêa, Gabriel Pereira Vaillant, Gleison da Silva, Gleizy da Silva Santana, Igor Marques da Silva, João Batista Alves Ferreira Junior, Juliana Cunha da Silva, Laiz Ramos de Oliveira, Luana Candida Telles, Maria Celeste Valinho de Andrade Pádua, Mariana da Silva Frias Rabello, Matheus de Souza Dutra, Natália da Silva, Patrick Teixeira Albuquerque, Rogério Bento Diniz Mello e Thalia Nunes de Oliveira.
Oficineiros: Mauricio Guedes Jacob e Daniel Sada
Farley Figueiredo Couto
ResponderExcluirfarleycouto@hotmail.com
Para jurandir couto
Como repórter fotográfico e cinematográfico, parabenizo os produtores deste vídeo de grande valor cultural. Gostei muito pois veio me lembrar que momentos felizes de minha infância foram vividos naquela Usina. Na época por volta de 1965 eu estava com 10 anos de idade, me lembro que meu pai o saudoso Metalúrgico Nelson Couto prestava serviços de manutenção das turbinas e geradores daquela empresa. Papai ia trabalhar e levava eu e meus irmão para lá junto com ele, enquanto trabalhava, nós brincava e pescava nas redondezas. Passava o dia inteiro e só voltava a tardinha pra casa, era muito divertido.
Lembro também que meu falecido avô o Ferreiro Aristides do Couto, ficou surdo prestando serviços naquela usina, numa determinada noite, muito fria houve um problema em uma das comportas da represa e meu avô foi chamado lá para fazer o reparo. Ele tinha que mergulhar para desenperrar a comporta e nisso pegou uma cosntipação tão forte que acabou ficando surdo. Lembro ainda de um funcionário antigo que morava nos arredores do Campo do Ordem e Progresso, conhecido carinhosamente como João Conversa, isso pelo fato que ele gostava de um papo demorado, este senhor sai todos os dias de tarde e de manhã para ligar e desligar as luzes das ruas da cidade. Ele ia de bicicleta, fumando um cigarrinho de palha, rua por rua, usava uma vara de uns 2 metros para ligar e desligar as chaves que ficavam no alto dos postes. Como as coisas eram difíceis naquela época. Hoje em dia as lâmpadas são ligadas automaticamente através de dispositivos chamados fotocélulas. Agradeço a voces produtores por me proporcionarem este momento maravilhoso. Parabéns, desejo muito sucesso pra voces.
Farley Figueiredo Couto
é isso aew qm sabe a outras escolas n abram os olhos com isso e ajude no ensinamento da 7 arte pra seus alunos!!!! issoi é cultura!
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